O prefeito de Osasco, Rogério Lins, esteve no Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) nesta semana para ver as plantas da futura obra da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), na zona Norte. A companhia investirá R$ 15 milhões em obras no Jardim Elvira e Piratininga. O secretário de Habitação, Cláudio Monteiro, e o adjunto de Comunicação, Thiago Silva, também acompanharam a visita.

O chefe do Executivo e secretários foram recepcionados pelo gerente de Osasco da Sabesp, Josué Fraga da Silva; o gerente de Polo da Sabesp, Ronaldo Guimarães; e o engenheiro, Elias Cruz Gomes, do Consórcio Eficiência Mutinga 2, que é formado pelas empresas Gimma Engenharia e Stemag. Técnicos da Sabesp e o diretor da Gimma, Francisco Carlos Gialluisi, também participaram do encontro.

Josué Fraga anunciou que a Sabesp substituirá redes e ramais, que são de amianto e têm mais de 50 anos, por PADs 110 (Polietano de Alta Densidade). Serão substituídos 42 mil metros lineares, com início previsto para março e conclusão em 20 meses. De acordo com a companhia, as equipes trabalharão de segunda a sexta, das 8h às 17h.

A população não sentirá os efeitos da obra, pois será utilizado um método não destrutivo. A obra reduzirá a perda de água em até 100 metros cúbicos. O método não destrutivo consiste em abrir uma vala de 1 por 3,5 metros, e utilizar a máquina 4HDD perfuratriz direcional horizontal, que retira o material sem fazer estrago no solo.

O prefeito aprovou a novidade, principalmente por não causar incômodos à população. De acordo com o engenheiro Elias, durante as obras, a população não enfrenta escassez e não haverá perda de pressão na água que abastece as residências.

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