A Prefeitura de Osasco, por meio da Secretaria de Saúde, inicia na segunda-feira, 23/4, a Campanha de Vacinação contra a Gripe, que se estenderá até o dia 1º de junho.
A estratégia de vacinação é definida pelo Ministério da Saúde a fim de reduzir os impactos do vírus influenza em todo o país. A gripe é uma doença séria, que mata mais de 650 mil pessoas todos os anos, de acordo com levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Além de causar aqueles sintomas clássicos — febre alta, nariz entupido, cansaço e dor no corpo —, ela está por trás de complicações como pneumonia e infarto.
Serão imunizados crianças de 6 meses a 5 anos; pessoas com mais de 60 anos; gestantes; mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias; profissionais da saúde; professores da rede pública e particular; população indígena; portadores de doenças crônicas, como diabetes, asma e artrite reumatoide; indivíduos imunossuprimidos, como pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia; portadores de trissomais, como as síndromes de Down e de Klinefelter; pessoas privadas de liberdade, e adolescentes internados em instituições socioeducativas, como a Fundação Casa.
A escolha desses grupos se deve ao fato de eles serem mais vulneráveis aos efeitos da gripe e sofrerem mais com seus sintomas e desdobramentos.
Além de disponibilizar a vacina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de segunda a sexta-feira, a Secretaria de Saúde realizará no dia 12/5 o Dia “D” de Mobilização Nacional, quando todas as UBSs funcionarão das 8h às 17h para imunizar o público definido para a campanha.
SERVIÇO
Campanha de Vacinação contra a Gripe
Início: 23/4
Término: 1/6
Dia “D” de Imunização – 12/5
Público alvo:
. Crianças de 6 meses a 5 anos;
. Pessoas com mais de 60 anos;
. Gestantes;
. Mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias;
. Profissionais da saúde;
. Professores da rede pública e particular;
. População indígena;
. Portadores de doenças crônicas, como diabetes, asma e artrite reumatoide;
. Indivíduos imunossuprimidos, como pacientes com câncer que fazem quimioterapia e radioterapia;
. Portadores de trissomais, como as síndromes de Down e de Klinefelter;
. Pessoas privadas de liberdade, e
. Adolescentes internados em instituições socioeducativas, como a Fundação Casa.