Durante a manhã de terça-feira (2), coordenadores das áreas técnicas dos Hospital São Vicente de Paulo (HSVP) participaram de prestação de contas do hospital, realizada no anfiteatro da instituição e com a participação do Prefeito Luiz Fernando Machado. Com as contas no caminho do equilíbrio, a instituição delibera ações de melhorias estruturais.

A apresentação dos indicadores positivos conquistados ao longo dos dois anos de gestão foram apresentados pelo superintendente do HSVP, Matheus Gomes. “O Hospital São Vicente cresceu em produtividade e na eficiência. Prova disso é ser o mais resolutivo entre todas as 63 regiões de saúde do Estado, de acordo com a Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross), com 95% de resolutividade. Somente em internações, crescemos 25% em relação ao que era realizado em 2016. Em janeiro de 2019 foram realizadas 600 cirurgias. Isso é bastante representativo”, detalhou.

“O Hospital São Vicente custa R$ 200 milhões por ano e, somente a Prefeitura de Jundiaí aporta R$ 160 milhões de recurso próprio para o custeio do atendimento. Estamos seguindo para um horizonte de estabilidade financeira do hospital, a partir da equalização das contas e economias realizadas pela administração. Esse crescimento só foi possível com o apoio e encampamento do corpo clínico e técnico do hospital. A partir de agora, entendemos que é momento de lançar ações para a melhoria do espaço e maior conforto aos pacientes”, ressaltou o prefeito, mencionando a ação “Acolha um Quarto, Conforte vidas”, lançado na semana passada, para a melhoria estrutural dos quartos do hospital.

O coordenador da cardiologia do HSV, o cardiologista Luís Carlos Betiatti, destacou a importância da transparência na gestão.

Nós, profissionais que estamos no HSV, entendemos a importância que a administração tem para com o hospital e agradecemos o reconhecimento”, argumentou Luís Carlos Betiatti.

Para o gestor da Unidade de Gestão de Governo e Finanças (UGGF), José Antonio Parimoschi, Jundiaí é uma cidade que planeja e executa os projetos. “Jundiaí é o Brasil que dá certo. A meta para o HSV é ser um equipamento sem dívidas e com gestão econômica equilibrada. É um hospital dos mais eficientes do País, que é da cidade e para a cidade”, analisou.

O encontro contou com a presença dos gestores das Unidades de Gestão de Promoção e Saúde (UGPS), Tiago Texera, e de Inovação e Relação com o Cidadão (UGIRC), Thiago Maia.